Pai de duas princesas — Inês e Leonor — e empreendedor açoriano por vocação e teimosia feliz, lançou-se no mundo dos negócios antes mesmo de terminar a licenciatura em Gestão. Fundou três empresas aos 24 anos, entre elas a Doce Lar Apoio Domiciliário, nascida da sua experiência pessoal como cuidador informal do sogro. Desde então, tem estado na linha da frente do debate sobre envelhecimento e cuidados, sendo o fundador do Congresso Apoio Domiciliário dos Açores, coordenador regional da ANGES e co-responsável pelo AgeingAzores, além de autor do livro “Sou Cuidador e Agora?”, com mais de 2.000 exemplares vendidos em todo o país.
Mas a sua verdadeira palestra não está nos números — está nas asneiras, falhanços e vergonhas felizes. Com humor desarmante e histórias reais, partilha as vezes em que arriscou e correu mal… e foi precisamente aí que encontrou a maior felicidade. Defende que ser “parvo” — no sentido de não nos levarmos demasiado a sério — é uma vantagem poderosa: permite-nos aceitar as nossas falhas, rir delas, levantar-nos e continuar a tentar.
Nas suas intervenções, fala de vida com autenticidade, leveza e gargalhadas. Convida o público a repensar o que significa falhar, mostrando que o pior que pode acontecer quando arriscamos… é tornarmo-nos parvos felizes por tentar.